SOBRE OS LIVROS

Depois da recente obra, FLORAIS DE BACH NO RESGATE DA AUTOESTIMA, mais um livro foi editado, NUMEROLOGIA CÁRMICA NO 3º MILÊNIO. Ambos estão à venda na loja virtual da Editora PerSe 2.0. Veja as sinopses nos banners ao lado...

Anny Luz

Sobre o blog

Por motivos pessoais, esse blog ficou desativado por um longo tempo. Agora senti a necessidade de voltar, para compartilhar uma experiência, que pode ser útil e esclarecedora aos que estiverem despertando para uma Consciência Superior. Anny Luz

terça-feira, 30 de novembro de 2021

CONTATO INTERDIMENSIONAL DURANTE A COVID

Fui diagnosticada com covid 19, no dia 1 de maio de 2021. Só agora, sete meses depois, consegui organizar as ideias e colocar em palavras a impactante vivência, que tive durante essa doença.

Antes de começar esse relato propriamente dito, preciso relatar, como pré-requisito, uma experiência anterior, ocorrida durante uma meditação dinâmica, há muitos anos atrás:

Tive um desdobramento onde encontrei um Ser muito antigo, de longa barba e um manto marrom com capuz, que se apresentou como sendo o meu Eu da antiga Lemúria. Disse-me que, na época, era um ser poderoso, de muito conhecimento e fazia parte da liderança espiritual daquele povo. Infelizmente, cometeu muitos erros, sonegou informações importantes à sua família galáctica, e, juntamente com muitos outros, foi um dos responsáveis pela tragédia, que se abateu sobre essa antiga civilização.

Disse-me que isso aconteceu, cerca de 12 mil anos atrás e desde então, venho reencarnando e sofrendo as consequências desses atos. Mas que agora, no entanto, esse carma já havia terminado, embora, eu ainda traga grandes sequelas dos traumas sofridos. Disse-me ainda que estava mais do que na hora de curar essas feridas e celebrar a vitória, a vida e o fim do sofrimento. Eu deveria estar sempre grata e feliz, cultivando o Amor Maior e Incondicional.

Na época, essa experiência mexeu muito comigo e minha vida tomou outro rumo a partir dali. 

Isso explica muito do que aconteceu agora, no relato a seguir:

Após o diagnóstico de covid fui tratada em casa, até que, uma semana depois, a doença evoluiu para uma pneumonia, os medicamentos iniciais já não faziam efeito e me senti definhando literalmente e rapidamente. Fui levada à emergência do hospital, num tal estado de fraqueza, que pensei haver chegado o meu fim, aqui nesta terra. 

Senti que estava morrendo, mas fiquei feliz em pensar que tinha chegado a minha hora de voltar para casa. Me entreguei completamente a essa sensação e pedi fervorosamente aos meus Guias e Protetores, que me levassem logo, pois acreditava já ter vivido o suficiente, não tendo mais nada de útil a fazer aqui.

Então, ainda na maca da emergência, logo após os primeiros socorros, eu “apaguei” completamente e me vi num outro espaço dimensional, envolvida numa longa conversa com um Ser de outra dimensão. Estávamos envoltos em uma grande névoa branca. O Ser que me falava era um rapaz jovem, de cabelos curtos e escuros, e vestia uma túnica branca. Disse-me que pertencíamos a mesma família galáctica, os lemurianos, um povo de 5ª dimensão, cujos membros estão espalhados por várias cidades intraterrenas no planeta Terra, desde a destruição da antiga Lemúria, mas que o grupo dele está na cidade intraterrena de Telos, que fica no monte Shasta, EUA.

A conversa foi telepática, mas não na forma de palavras e frases dentro da cabeça, como sempre pensei que seria a telepatia. A informação vinha em blocos, ou seja, eu simplesmente sabia o que estava sendo transmitido, mas sem necessidade de palavras para expressar o que se passava.

A dificuldade em relatar os detalhes ao retornar, penso que se deve a sinapse cerebral, que muda de uma dimensão para outra. As lembranças inicialmente ficavam confusas e eu levava tempo para conseguir traduzir para a nossa forma de pensar e de falar. Num primeiro momento, achei que nunca conseguiria escrever ou mesmo relatar exatamente o que se passou, mas agora, passado esse tempo, parece que as ideias foram clareando e já me sinto capaz de dar, ao menos uma ideia do que aconteceu, a quem estiver interessado e aberto para entender.

O primeiro contato aconteceu na manhã do dia em que fui internada e me pareceu bem longo, mas depois vi que foi breve, em relação ao nosso tempo, pois devo ter ficado na maca em torno de uma hora, até os atendentes me levarem para o quarto, quando acordei. 

Mas a conversa não havia terminado ali. Mais tarde, à noite daquele mesmo dia, os contatos foram retomados e continuaram ainda por muitas noites seguidas.           

O rapaz de cabelos escuros, que não sei, ou não lembro o nome, não apareceu mais. Naquela noite, quem veio foi uma mulher, também jovem, de cabelos escuros, túnica branca e naquele mesmo ambiente branco nebuloso. Disse chamar-se Maria e que também pertencia à família lemuriana. As conversas com ela, que também veio em várias noites seguintes, foram longas e cheias de informações.

Esses primeiros contatos foram as lembranças mais claras que tive ao retornar, mas as informações continuaram e sei que foram em número muito maior do que consigo recordar conscientemente. Só que a seguir, passaram a acontecer em grupo e as lembranças, ao retornar eram cada vez mais vagas. 

Essas reuniões aconteciam sempre quando eu “apagava”, entre 20 horas e meia noite. Depois desse horário eu acordava com o trabalho de traduzir o emaranhado bloco de informações, que era enorme e me ocupava até a noite seguinte. Apesar de estar ainda muito fraca, passava o dia totalmente desperta, em meio a tantas e impactantes lembranças.

Esses encontros duraram todo o tempo em que estive no hospital e quase um mês depois que voltei para casa.

Das reuniões em grupo, tenho a lembrança de que se tratava de orientações sobre trabalhos voluntários de resgate ou encaminhamento, que nós, daquele grupo, poderíamos fazer durante a noite, enquanto fora do corpo.

Poucos meses depois, acordei pela manhã com a lembrança de ter sido requisitada a encaminhar o espírito de uma pessoa, que estava desencarnando naquela noite. Acordei muito perturbada, pois a informação foi de que uma pessoa próxima havia falecido. Fiquei angustiada, pensando nos meus filhos, irmãs ou amigos próximos e comentei logo cedo com meu companheiro, Francisco. Mas em torno de 10hrs da manhã, ele recebeu uma chamada, avisando que uma pessoa próxima a ele e não a mim, havia falecido naquela noite.

Passei aquele dia muito mal, com a energia pesada que devo ter absorvido naquela experiência. Por isso, pedi aos meus irmãos estelares que me poupassem dessas experiências mais pesadas, pelo menos até eu me sentir mais forte e preparada para isso. Fui atendida e, depois disso não lembro de ter tido mais nenhum tipo de vivência semelhante. 

Continuando com as lembranças dos primeiros contatos, disseram-me que, as diversas famílias e linhagens estelares, que vivem atualmente no interior da Terra, estão mobilizadas nesse momento de transição planetária, para resgatar do poder das trevas, que dominam o planeta, o maior número possível de pessoas da superfície, que estão prontas para o despertar.  Inclusive os que já estão despertando, estão sendo requisitados a ajudar nesse processo, pois o trabalho é gigantesco e toda a ajuda é pouca. 

Voltando ao pedido que fiz ao chegar no hospital, para que terminasse logo a minha longa jornada aqui na Terra, me foi dito que não valia à pena eu desistir agora. Tenho vivido há milênios, através de vidas e mais vidas de muito sofrimento, torturas e injustiças. Agora, que venci tantas batalhas, está muito perto do fim de toda essa luta, não só para mim, como para muitos outros, neste planeta.

E que, apesar de eu pensar que não estou mais sendo útil, continuo, mesmo sem consciência ou lembrança total disso, ajudando em muitos resgates, tanto da nossa família galáctica, como de outras linhagens e, tanto a desencarnados durante a noite, como também aos entes queridos encarnados, que me cercam atualmente, e que estou cada vez com mais condições intuitivas de ajudá-los. Muito embora eu precisasse de muita paciência, pois a resistência de alguns, era maior do que eu pensava. 

Logo após os primeiros contatos, ainda no hospital, aconteceu uma prova de fogo, que soube tratar-se da 7ª iniciação neste plano físico. Nunca tive medo da morte, mas tinha um medo muito maior, que era atávico, inconsciente e paralisante, guardado na minha memória celular. Era o medo do sofrimento físico, referente a tantas e horripilantes experiências médicas macabras e torturas físicas, especialmente com agulhas, sofridas demasiadamente em vidas passadas. Precisava enfrentar e desmistificar esse medo para me libertar e poder seguir em frente na minha evolução. 

Então aconteceu que, no dia seguinte a esse contato, fui submetida a um exame cruel, sem anestesia, que considero brutal e invasivo demais, chamado de gasometria arterial. Para alguém como eu, que não tem veias aparentes, nem para  um simples exame de sangue, imagine ser cavocada com uma agulha para encontrar uma artéria escondida no pulso!.. Não quero nem entrar em detalhes aqui, sobre o que significou isso para a minha hipersensibilidade!

Felizmente venci mais essa prova e decidi que não preciso mais passar por nada que eu não queira passar. Agora tenho certeza, que os horrores do passado, ficaram no passado para nunca mais voltar. São os estertores do apocalipse:

“Vejo um novo céu e uma nova terra, onde não haverá mais pranto nem ressentimento, nem dor, pois as coisas anteriores terão passado.”  (Apocalipse de João. 21:1-5,24-27)

Meus irmãos galácticos, disseram-me ainda, que tenho muitos créditos na minha caminhada evolutiva, por isso, tenho sido tão protegida, abençoada e privilegiada nesta vida. Devo aproveitar o mais possível o tempo que me resta aqui, para ser feliz e viver a vida intensamente, espalhando energias de amor e alegria a todos os que me cercam.

Mas o que me deixou muito surpresa, pra não dizer espantada foi a questão da carne, cuja ingesta sempre rejeitei. No entanto, sem querer criar polêmica com os veganos, cuja teoria e prática já fui muito adepta, devo dizer que a recomendação deles foi de que, mesmo não gostando, naquele momento eu precisava de proteína animal o suficiente, não só para me ajudar na recuperação da doença, mas mesmo depois disso. Disseram-me que, no meu caso específico, preciso de tudo o que possa ajudar a me aterrar no plano físico, já que sou hipersensível, empática e com uma energia extremamente sutil, que absorve demais a grande densidade deste planeta. Por isso, preciso de uma nutrição mais densa, que ajude a me manter forte fisicamente, enquanto estiver aqui.* 

Deixaram claro, no entanto, que essa questão está mudando aceleradamente, pois logo o planeta completará a transição para uma nova dimensão mais sutil e não será mais necessário o sacrifício dos irmãozinhos animais para a nossa nutrição. Mas esse é o momento mais denso que já vivemos, é a hora mais escura da noite, antes do amanhecer e precisamos de toda a força física possível, para nos mantemos saudáveis, respeitando o fato de que, cada ser humano é único em sua origem cósmica e experiências vividas por milênios. Nenhuma substância alimentar pode ser benéfica ou maléfica a todos indiscriminadamente.

Enfatizaram ainda a necessidade do povo da superfície conhecer um pouco sobre as cidades intraterrenas, onde vivem os povos de 5ª dimensão. Por isso, recomendaram, que eu, não só lesse como divulgasse, aos que tiverem interesse, os livros canalizados, que contam como vivem os lemurianos da cidade intraterrena de Telos, já mencionada. 

Nunca antes tinha ouvido falar nestes livros, mas, para a minha surpresa, no dia seguinte a essa informação, minha irmã Isa, chegou ao hospital com o primeiro volume do livro, “Telos”, que ela, "casualmente", sem saber de nada, encontrou na casa de uma amiga, pegou emprestado e leu para mim, enquanto estive internada. Durante a leitura, chorei muito, de emoção e de saudades, pois senti estar revivendo algo perdido há milhares de milênios anteriores. 

Claro que agora, já completei a leitura das duas trilogias desses livros apaixonantes.  Recomendo! TELOS - Almenara editorial   https://loja.almenaraeditorial.com.br

Outra confirmação inegável desses contatos foi que, alguns dias antes desses eventos, encontrei "por acaso" no youtube, um pequeno áudio livro, que me encantou demais como terapeuta. E eis que num dos contatos, para mais uma surpresa, eles me aconselharam a indicar também esse pequeno livro ao maior número possível de pessoas, que estivessem no caminho do despertar da Consciência Cósmica. O livro trata de uma jornada arquetípica da alma, que vale por muitas terapias, pois ajuda as pessoas a tirarem as máscaras impostas pela matrix e se perceberem como realmente são. 

O livro é: “O cavaleiro preso na armadura” de Robert Fisher. É um livro, não só para ler/ouvir, mas para praticar sempre que possível. Colocando-se no lugar do cavaleiro, vivenciando cada desafio da caminhada e fazendo um paralelo com a própria vida.

Deixo aqui um link do youtubedesse áudio livro, para quem quiser experenciar essa aventura arquetípica tão libertadora:  https://www.youtube.com/watch?v=sTn2XH1MobE

Por enquanto, é o que posso dizer de toda essa experiência maravilhosa, mas sei que teve e continua tendo muito mais informações a cada noite, que ainda não consigo ter consciência plena no dia seguinte, mas que estão presentes no meu dia a dia em forma de intuição. Espero ficar cada vez mais desperta e com a consciência ampliada, para poder lembrar de muito mais detalhes.

O que me resultou de positivo em tudo isso, foi que me sinto mais forte, leve e liberada dos tormentos passados. Agora sei que nunca devo duvidar de que as minhas decisões em qualquer área são soberanas na minha vida. Não preciso fazer ou passar por nada que eu não queira. Não existe mais carma nesse planeta para quem está despertando e vivendo na lei do dharma.

O que persiste ainda são as crenças limitantes e as sequelas dos sofrimentos passados, mas que devem ser superados e liberados com a maior urgência.

Agora tenho mais certeza do que nunca, de que somos muito amados, protegidos  e orientados pelas nossas famílias galácticas ou linhagens estelares, sejam elas quais forem.

A verdade é que nunca estamos sozinhos, nossos irmãos maiores estão sempre conosco, nos apoiando incondicionalmente em nossa caminhada de volta para casa.

(Sobre o assunto alimentação, devo dizer ainda, que as informações recebidas foram bem mais amplas e impactantes do que descritas aqui, mas é um assunto muito polêmico, que não devo abordar agora. Só posso dizer: Cuidado com pesquisas e profissionais no youtube ou TV, pagos pelo "sistema", para nos dizerem o que devemos ou não devemos comer. Para ter saúde, basta ter moderação em tudo, ouvir o corpo, cuidar da alma e ser feliz!...)  .

Anny Luz

anlufc@gmail.com

Se tiver alguma experiência semelhante, compartilhe aqui!

Compartilhe!


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

TRÍPLICE REGÊNCIA DE SATURNO. Queime a Ponte que Acabou de Atravessar.

Ainda sobre o grande ciclo de Saturno, como já escrevi antes, que inicia em 20 de março próximo, estamos num momento cósmico inédito e de extrema importância, tanto para a humanidade como individualmente. Além do ciclo de 36 anos, Saturno é também o regente deste ano de 2017. Mas antes mesmo de assumir oficialmente essa dupla regência, e, como se não bastasse, ainda vai entrar em cena novamente, à partir de agora, com a entrada do Sol em Aquário, cujos regentes são, nada menos que o poderoso Urano, e, novamente Saturno, como co regente. 
Reforçando ainda essa agora tríplice, regência de Saturno, existem outras configurações astrais, não menos importantes, como a oposição Urano/ Júpiter e o trânsito de Netuno em Peixes, entre outras, atuando desde dezembro de 2016 e preparando o terreno para o longo trabalho de colocar a ordem definitiva na casa. 
As pessoas mais sensíveis devem estar sentindo algo novo e inusitado no ar, que, tanto pode ser de acontecimentos inesperados e maravilhosos como de turbulências e confusões, internas ou externas. Depende do nível de consciência e do que cada um está fazendo com a própria vida.
Por isso, quero reforçar aqui o grande ensinamento de Saturno pelos próximos 36 anos: A necessidade de não deixarmos nada de dúbio ou mal resolvido em qualquer área de nossas vidas. Tudo o que estiver oculto será revelado, todas as feridas serão expostas até que sejam curadas. É hora de decisões drásticas e decisivas para solucionar o que vem se arrastando há tempos.
O termômetro dessa correção é perguntar-se em que área da vida não estamos felizes. Em que área não estamos vibrando com o devido amor e entusiasmo divinos.

O texto à seguir, expressa um antigo ensinamento oriental, também mencionado no milenar livro chinês, que atualmente tornou-se Bestseller, A Arte da Guerra.


"A expressão inglesa “burn your bridge behind you”, (queime a ponte que ficou atrás de si), significa que, ao tomarmos uma firme decisão de atingir um objetivo, devemos avançar, custe o que custar.

Falando de modo dramático, é renunciar a todas as outras coisas, para atingir um objetivo maior. Esse é o preço da vitória, e, seja para o que for, é preciso pagar. Se ficarmos indecisos ou perseguindo vários objetivos ao mesmo tempo, sem nos concentrarmos em um único, não poderemos realizar coisa alguma.

Quando Julio Cesar desembarcou na costa britânica com seu exército, ele mandou queimar todos os seus navios. Navios esses, que tinham prestado um grande serviço, transportando os seus exércitos até o estreito de Dower e que, no caso de derrota, seriam indispensáveis para a retirada.

Quando compreendemos que, “não há outro caminho senão seguir em frente e lutar”, conseguimos despertar uma capacidade infinitamente maior do que em circunstâncias normais e é um meio de exteriorizar a força da Vida Infinita que existe em nós.

“Vencerei infalivelmente, onde quer que eu vá”. Aquele que inicia qualquer empreendimento com essa determinação alcançará infalivelmente a vitória.

Mas essa determinação não poderá nascer dentro de nós, se estivermos apegados a um caminho para retroceder.

Não veja a si mesmo como um ser insignificante. Não se julgue fraco. Não se apoie em forças externas. Não fique preparando o caminho para recuar, admitindo a possibilidade de falhar.

Em situações difíceis é que se manifesta a força infinita de Deus em nós.

As pessoas que fracassam são aquelas que deixam preparado o caminho para a fuga, receando a derrota.

Compreendendo profundamente essa verdade, e começando a confiar em uma só coisa, ou seja, na Infinita Força Vital, que existe dentro de nós, nada nos impedirá de sermos vitoriosos em qualquer empreendimento que desejarmos.

Deus não é uma presença externa, que se possa procurar aqui ou acolá. ELE está dentro de nós. Quando confiamos plenamente nessa grande força interior estabelecemos esse contato e passamos a manifestar a infalível Força Infinita. Essa atitude é mais poderosa que as próprias orações, que sozinhas, representam uma fé morta, uma fé sem obras".


LARGUE AS BENGALAS!

Os grandes mestres de sabedoria nos deixaram mensagens semelhantes e agora, a física quântica está aí para confirmar quem somos nós realmente.

Mas o nosso medo é tão grande, que vivemos cercados de “bengalas” (desculpas), confiando mais em “garantias” externas, do que na Fonte Interna Suprema e inesgotável.

As pessoas querem se curar, mas não largam os remédios, por não confiarem na própria Energia Curadora. 
Querem melhorar de vida, mas não pedem demissão, por medo de não conseguirem outro emprego. 
Querem sair de um relacionamento ruim, mas não se separam, por não quererem "magoar a outra pessoa"(desculpa), ou seria por medo de ficarem sozinhas?...

Quando Jesus disse ao inválido: Levanta-te e anda! Ele não disse, mas pegue a bengala para o caso de não dar certo...


Anny Luz


Compartilhe!


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

VEM AÍ O GRANDE CICLO DE SATURNO

Segundo a tradição astrológica e ocultista, cuja origem se perde nos tempos remotos, a cada 36 anos, o planeta é governado por um determinado astro do nosso sistema solar. Suas características exercem papel relevante durante cada um desses ciclos.
Desde 1981 estamos sob o domínio do Sol, portanto, 2016 é um ano chave, que, além de encerrar todo um ciclo planetário de 36 anos, é um ano nove pela numerologia, número que também indica o final de um ciclo.

Todo o final de ciclo traz transições difíceis, tanto para o planeta e a coletividade quanto para cada indivíduo em particular.
Durante a regência do Sol, nos últimos 36 anos, o egocentrismo, a necessidade de marcar presença no mundo a qualquer preço, têm permeado as nossas consciências.
O Sol é o centro do nosso sistema planetário. Ele dá a vida, mas também cega e queima. Em vez de desenvolvermos uma autoestima consciente e equilibrada, nos tornamos crianças mimadas, que se ofendem por qualquer contrariedade, e isso tem gerado muitas guerras e conflitos.

Nunca antes se ouviu tanto a palavra Eu..., meus direitos, meus desejos, minhas necessidades, minhas opiniões...
A sexualidade precoce e o culto ao corpo e à beleza física assumiram proporções alarmantes.
As selfies, publicadas nas redes sociais são um exemplo contundente desse período.
Além disso, predominaram também, o orgulho, a ostentação, o abuso de poder, egoísmo, esnobismo, presunção, ambição exagerada e o autoritarismo.

Claro que o ciclo solar não se resumiu apenas às características negativas. Tivemos muitas conquistas positivas no aspecto pessoal, aprendemos a nos valorizar mais como pessoas, independentemente da cor da pele, da raça, do sexo e do lugar pessoal na escala social. Aprendemos a cuidar mais e melhor de nós mesmos e a nos respeitar mais como indivíduos, a não engolir tantos sapos, a nos posicionarmos mais pelo que somos e temos capacidade de ser, criar e realizar.

Mas para estar verdadeiramente alinhados na sintonia das qualidades solares, nesses últimos 36 anos, deveríamos ter desenvolvido mais a Vontade consciente, o poder de decisão, em vez da acomodação, a conquista da própria identidade, autoconfiança e amor próprio, além de expressar melhor a energia criativa.
A claridade solar trouxe também a necessidade do autoconhecimento e da autotransformação. .
A autenticidade e a transparência pessoal ou coletiva deveriam ter sido e continuarão a ser, cada vez mais, uma prioridade no mundo em que vivemos. Assim estaríamos mais preparados para o que está por vir.

Aqueles que violaram completamente as regras de ouro das qualidades solares, já estão começando a colher os frutos amargos do seu plantio, pois o tempo está se esgotando rapidamente e a energia de Saturno já está se fazendo sentir.
Em 2016 fomos desafiados também a nos desapegarmos de tudo que não fosse essencial, para podermos enfrentar melhor esse próximo ciclo.
A partir de agora, ser fiel às nossas escolhas pessoais e trazer à Luz o que está obscuro em nós, deve ser prioridade absoluta.

Saturno vem aí!
Em 2017 chega Saturno e começa a colocar os limites necessários em tudo o que se desviou da direção correta. A numerologia, através do número um, também indica o início de um novo ciclo.
Veremos um movimento radicalmente oposto às características solares: A dissolução do ego.
É hora de nos recolhermos à nossa insignificância e pararmos com essa banalidade vaidosa e vulgar do culto à persona.
A obrigação de mostrar uma falsa felicidade, de ser “o cara”, de se destacar a todo o custo, estará em baixa para dar lugar a mais seriedade, mais cooperação, competência, honestidade e transparência.
Na mitologia, Saturno ou Cronos, é o poderoso Titã, senhor do tempo, filho de Gaia, a deusa Terra.
Na astrologia, rege o signo de Capricórnio e representa a seriedade, a maturidade e a prosperidade, através do trabalho honesto, incansável e eficiente. Pelo seu rigor era conhecido antigamente como o “grande maléfico”, mas na verdade é o grande professor cósmico.
A força de Saturno tem o papel de restringir, limitar e reprimir as ações dos filhos da Terra, pois para que aja crescimento emocional, amadurecimento e sabedoria, às vezes, é necessário parar e aprender a introspecção, a reserva e a observação de si mesmo.  

Este novo ciclo, que está prestes a iniciar em 2017 promete ser duro com os que não seguirem essas regras. Serão muitos testes com os governantes corruptos e enganadores. Deles e de todos nós, será exigido mais respeito, honestidade, seriedade, responsabilidade moral e ética.
A farra do vale tudo, desde que se leve vantagem, tende a ir desaparecendo.

Este poderoso titã, não brinca em serviço e será nosso Mestre zen nos próximos 36 anos.

Em vez de nos assustarmos com isso, devemos celebrar e dar-lhe as boas vindas, pois essa mão de ferro proporcionará, aos que tiverem abertura para entender, uma boa dose de amadurecimento, sabedoria, honestidade e transparência.
Se fizermos a nossa parte, teremos como recompensa a nossa consciência expandida, de acordo com a realidade dos fatos que nos rodeiam.
Receberemos todas as bênçãos que decorrem de um posicionamento mais sábio, maduro e responsável. Desenvolveremos a capacidade de perseverar em nossas metas e objetivos de vida, com maestria, determinação e coragem, doa a quem doer.

Então é isso, pessoal, o ciclo de Saturno nos convida a muitas reflexões, estruturação de ideias, disciplina e comprometimento.

Vamos arregaçar as mangas e resolver as pendências, em todos os aspectos da nossa vida, com propósitos definidos e estratégias inteligentes.
Organizar melhor a vida pessoal e profissional, curtir a vida de forma mais consciente e prazerosa, amar mais a si mesmo e as pessoas a nossa volta.

Quem tiver alguma regência de Saturno em seu mapa astral ou quem já faz um esforço consciente em direção à autotransformação, estará naturalmente em sintonia com essa energia e receberá maior proteção desse poderoso senhor dos anéis.
Para quem for do tipo, “deixa como está para ver como fica” e continuar se comportando como criança mimada, muitos conflitos ainda virão e as pancadas serão cada vez mais dolorosas.



PS – Não esqueçam que, nenhuma regência planetária começa na entrada do ano novo gregoriano, mas sim no ano novo astrológico, que inicia no solstício de outono, com a entrada do Sol em Áries, entre 20 e 21 de março de cada ano.
Nessa ocasião, podemos traçar o mapa do ano, para ver o que vai predominar, além do ciclo de Saturno. Posso escrever mais sobre o assunto, oportunamente.

Desejo Boas Festas à todos e que o nosso grande mestre cósmico seja muito bem vindo!


 Anny Luz

sábado, 25 de abril de 2015

LIVRO TIBETANO DO VIVER E DO MORRER - Sogyal Rinpoche

Minha vida ultimamente tem se resumido a leitos de hospital e UTIS, em apoio ao meu marido, que está em estado gravíssimo e sem muitas chances de recuperação, em vista da idade avançada. Estou reproduzindo aqui, alguns trechos do, "Livro Tibetano do Viver e do Morrer”, do monge Sogyal Rinpoche,  por vir ao encontro de tudo o que sempre pensei e de tudo o que essa terrível experiência tem me mostrado ao vivo e a cores.

A cada horário de visita diária na UTI, fico sabendo de mais um ou dois casos de mortes, ocorridas de um dia para o outro. Pessoas que estavam no leito ao lado na véspera e já não estão mais lá, no dia seguinte. Morrem sozinhas, longe do carinho e do convívio com a família, sem nenhum conforto espiritual, entubados até a alma e, geralmente com sequelas neurológicas, pois a cada vez que uma alma quer se libertar e o corpo para de respirar, é reanimado artificialmente, até voltar novamente a uma situação, que a medicina convencional chama orgulhosamente de "manter a vida".

Será esta a vida que queremos manter, quando nós ou nossos entes queridos, estivermos à beira da morte, só porque a medicina se orgulha em ter tecnologia suficiente para prolongar o sofrimento indefinidamente? 
Esse tipo de morte solitária, além de cruel e desumana, tira a oportunidade do ser humano de interagir com os seus, de pedir perdão aos afetos e desafetos, pois nesse momento todas as rixas deveriam perder o significado e só o perdão pode libertar.

Será que não chegou a hora de revermos esses conceitos?
A morte é algo tão natural quanto a própria vida, porque evitá-la de forma tão radical e à qualquer preço?

Esse é um texto do referido livro, cuja leitura recomendo a todos, mas principalmente para quem é da área da saúde.

Capítulo 13
Vim pela primeira vez ao Ocidente no começo dos anos 70 e o que me perturbou profundamente, e ainda perturba é a maneira como a morte é tratada na cultura ocidental moderna. No Tibete, ninguém morre sem a assistência da família e da comunidade, que auxilia, tanto nas providências imediatas, quanto nas necessidades de carácter espiritual.
Contaram-me muitas histórias de pessoas no Ocidente, morrendo sozinhas, em meio a grande sofrimento e desilusão, sem qualquer ajuda espiritual, e uma das minhas maiores motivações ao escrever esse livro foi de que todos possam conhecer a curativa sabedoria do mundo onde cresci.
Nós todos, não temos, por acaso o direito de, ao morrer, ter, não somente nossos corpos tratados com respeito como também, o que é mais importante, nossos espíritos? Não deveria ser, um dos principais direitos de uma sociedade civilizada, o de levar a todos os seus membros a possibilidade de uma morte digna? Podemos chamar este mundo de “civilizado”, antes de aceitarmos isso como norma?
O que de fato significa ter tecnologia suficiente para mandar pessoas à lua, quando não sabemos ajudar os nossos companheiros humanos a morrer com dignidade e esperança?
Onde quer que eu vá no Ocidente, fico impressionado com o imenso sofrimento mental, que resulta do medo de morrer, seja este identificado ou não. Como seria tranquilizante se as pessoas soubessem, que, quando estiverem morrendo, serão assistidas com amor e compreensão!
A cultura ocidental manifesta tamanha insensibilidade em seu utilitarismo e negação de todo valor espiritual, que as pessoas, quando  enfrentam uma doença terminal, ficam aterrorizadas ante a perspectiva de serem jogadas fora, como um traste inútil.

No Tibete, há uma disposição natural de dar assistência física, emocional e espiritual aos doentes com poucas chances de recuperação, pois é o seu momento mais grave e de maior vulnerabilidade. No Ocidente, a única atenção que a sociedade presta a essas pessoas é o evento social de ir ao seu enterro.
Esse é um estado de coisas trágico, desumano e humilhante, que precisa mudar.
Todas as pretensões de poder e sucesso no mundo moderno parecerão vazias de sentido, até que cada homem ou mulher nesta cultura possa morrer em paz ou que, ao menos se faça algum esforço real para tornar isso possível.

A Cabeceira da Morte
Uma amiga, que há pouco diplomou-se numa reconhecida faculdade de medicina começou a trabalhar num dos maiores hospitais de Londres. No seu primeiro dia na enfermaria, quatro ou cinco pessoas morreram. Foi um choque terrível para ela, porque nada, no treinamento que recebera para o trabalho que ia exercer a tinha preparado para lidar com isso. Não é espantoso que seja assim, já que estudou para ser médica e portanto, lidar com a vida e a morte?
Um velho jazia em sua cama, olhando fixamente para a parede. Estava sozinho, sem família ou amigos por perto e parecia desesperado para falar com alguém.  Ela foi para perto dele. Os olhos do homem se encheram de lágrimas e a sua voz tremia, quando lhe fez a última pergunta que ela esperava ouvir:  Acha que Deus, algum dia perdoará os meus pecados?
Minha amiga não tinha a menor ideia do que responder; seu treinamento a deixara totalmente despreparada para qualquer questão espiritual.
Não tinha nada a dizer, no momento mais crucial da vida do seu paciente, só podia esconder-se atrás do seu status de doutora....
                                   ----------------------------------------------------------------

E por aí segue...o livro é grande, tem 529 págs. Mas se não puderem encontrá-lo, penso que só esse trecho já serve como uma bela reflexão sobre o que estamos fazendo com os nossos doentes...

Está na hora de encararmos seriamente a única certeza que temos na vida e tomarmos uma decisão: Queremos continuar nos submetendo aos desmandos da matrix e morrer sozinhos e entubados numa UTI, ou queremos ter o direito de escolher uma morte digna, respeitando os desígnios divinos, junto ao carinho e o apoio dos nossos entes queridos?
Só podemos tomar essa decisão, quando não tivermos mais medo da morte, principalmente numa idade avançada. Por isso, recomendo a leitura desse livro e a divulgação dessa matéria. Quanto mais pessoas tomarem consciência dessa questão, mais teremos força para exigir o nosso direito de escolha, inclusive na justiça, se for preciso.

Anny Luz




sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

BUDISMO e FÍSICA QUÂNTICA em STAR WARS- Mestre Yoda

Análise do vídeo, A Batalha Contra a Escuridão.
Ensinamentos budistas e o universo quântico tem sido transmitidos ao público nas últimas décadas, através do entretenimento de massa. É uma forma de atingir um grande número de pessoas, que não encontra mais sentido nas religiões convencionais e nem respostas para as suas inquietações existenciais. 
Existe atualmente uma infinidade de filmes e livros com ensinamentos milenares, associados às últimas descobertas da física quântica, que se tornaram pontos de referência, para os que estão em busca do Deus Interno, da sabedoria e da ampliação da Consciência Superior. 

O sucesso de público é tão estrondoso, que estas obras logo se tornam best sellers e são multiplicadas em trilogias, séries ou animações. Demonstrando assim, o quanto o ser humano é sedento desse tipo de ensinamento, tão desprezado pela visão mecanicista da sociedade em que vivemos.

Dentre estas obras está o fenômeno, Guerra nas Estrelas, de George Lucas, que já produziu seis filmes, além das séries e animações. 
Enquanto o sucesso aumenta, verdades essenciais e ensinamentos budistas vão sendo transmitidos, principalmente através da sabedoria do personagem do Mestre Yoda.

O link do vídeo, no final deste texto mostra um dos treinos de Yoda, na luta interna para admitir e enfrentar a própria sombra, para só então conseguir transformá-la no Poder do Amor. 

A BATALHA CONTRA A ESCURIDÃO.

A ideia aqui é analisar e comentar este vídeo, num momento em que o mundo parece totalmente mergulhado e perdido nas trevas da ignorância e o ego domina triunfante nas mentes, supostamente esclarecidas. Esta é uma verdade incômoda, que tem sido ignorada, principalmente pelos que buscam o despertar espiritual:

A ESCURIDÃO SEMPRE ESTEVE DENTRO DE NÓS.
Não adianta culpar o diabo, o obsessor, o terrorista, o político, o chefe ou o vizinho.
Esse continua sendo o maior desafio da humanidade em todos os tempos e chegou a hora de enfrentá-lo.
Enquanto houver qualquer resquício de medo, maledicência ou raiva dentro de nós, haverá maldade no mundo.
As pessoas estudam os ensinamentos milenares, meditam, rezam e praticam a caridade. Mas enquanto não tiverem coragem de admitir e transformar a própria sombra, nunca conseguirão o despertar espiritual e nem ao menos viver saudáveis e em paz consigo mesmas.
Fomos condicionados e ensinados há milênios, a sermos "tementes a Deus". Imagine! Se devemos temer até a Força Criadora e amorosa que nos criou, em quem mais podemos confiar? Ou seja, o medo já está implantado no nosso DNA.

Qualquer comportamento ou pensamento, que desagrade os preceitos, judaico/cristão/kardecista/maometano, são sumariamente negados, banidos e jogados nos porões do inconsciente. Perdemos a capacidade de pensar com a própria cabeça e cremos até hoje em muitas dessas insanidades, sem a menor noção dos males que nos causam tais distorções!
Que tal uma casa, cujo porão nunca tenha sido limpo?
Cuidamos apenas da limpeza externa, renovação e decoração do ambiente...Parece-nos tudo bem!


Ao longo dos anos, no entanto, o mau cheiro, as ratazanas e outras pragas começam a se multiplicar e a invadir tudo.
O ego nos apresenta uma fachada muito limpa, benéfica e atraente! Somos simpáticos, bondosos, bem intencionados e amigáveis.

Mas quem, em sã consciência, se propõe a encarar um porão antigo, cheio de teia de aranha, cobras e lagartos?

Velhas culpas e mágoas familiares, ciúmes, inveja, raiva, sem contar os medos mais viscerais e atávicos, que nos paralisam e nos impedem de crescer...Oscilamos entre a condescendência de minimizar a importância destes sentimentos e o medo de encarar a verdade sobre eles. 

A sombra, também chamada de inconsciente, criança interior, eu básico e tantos outros nomes, é a soma desses males não enfrentados e não resolvidos, que crescem a cada dia dentro dos porões do inconsciente e se transformam em verdadeiros monstros, que por sua vez, vão trazendo as doenças e mazelas de todo o tipo. 
(Tema do livro, Florais de Bach no Resgate da Autoestima, Ed Perse)

Por isso, a palavra AUTOCONHECIMENTO, tão exaltada desde o Oráculo de Delfos na Grécia Antiga pelos grandes mestres e sábios da humanidade, hoje é tão assustadora para a grande maioria das pessoas. 

Vivemos num tempo de uma falsa vida fácil, cheia de diversões e apelos externos, que nos afastam do essencial. Tudo está ao alcance das mãos, desde abrir uma torneira até apertar botões para todas as outras necessidades. Portanto, qualquer tipo de esforço não é bem vindo. 

Ainda mais um esforço que não traz louros para o ego, não traz lucros materiais e não emagrece. Um esforço que não pode ser fotografado e mostrado aos amigos e parentes nas redes sociais... Vai encarar?

Mas será que as pessoas tem ideia do preço que se paga por esta omissão? Qual o preço de se procurar obstinadamente lá fora, por algo que sempre esteve dentro?

Até há pouco tempo, apenas estudiosos da psique humana e iniciados nos mistérios sagrados tinham consciência da necessidade de vigiar e limpar constantemente o porão. Pois sabiam do velho axioma: “Quanto mais Luz maior a sombra”.
Hoje, felizmente esse conhecimento está aberto e disponível a todos, pois o preço de se ignorar a verdade é alto demais: É a depressão, a insônia, a obesidade, o câncer..., os relacionamentos complicados, a escassez financeira, entre muitas outras pragas, que começam a vir à superfície, à revelia da nossa vontade consciente. Isso sem contar a estagnação espiritual.

- Então quer dizer que, apenas entrar em contato com a própria sombra é suficiente para resolver todos os problemas de saúde, de finanças e de relacionamentos?
- Se vai resolver todos os problemas, dependerá somente do grau de comprometimento colocado nesta questão, mas o que posso garantir é que, depois de qualquer esforço nesta direção, a vida já não será mais a mesma. A virada positiva já começa a acontecer em todos os sentidos, logo após os primeiros passos neste caminho.
Voltarmo-nos para dentro, assumir e transmutar a própria sombra, equivale a “Buscar o Reino de Deus. Tudo o mais nos será dado de acréscimo”. 
Este é o lado positivo da FORÇA. Só quem já iniciou a jornada pode entender o que significa.


O vídeo postado aqui, A Batalha Contra a Escuridão é um excelente alerta sobre o assunto. Estamos num tempo de grandes transformações. Qualquer pessoa pode e deve buscar o caminho do despertar, para libertar-se do lado negro da FORÇA e ajudar na libertação do planeta. Vamos fazer a nossa parte!
Anny Luz


(Trecho de um episódio da série de animação, Guerra dos Clones, postado no youtube por Deepak Shankara Veda).


Sobre Star Wars-
Um breve resumo da filosofia da história de Star Wars, para quem gostaria de rever ou entender melhor:
Um dos elementos de destaque em Star Wars é a FORÇA, uma energia onipresente que pode ser utilizada por aqueles com capacidade para tal, os Cavaleiros Jedi.
A FORÇA é descrita no primeiro filme como um "campo de energia criado por todos os seres vivos, que nos cerca, nos permeia e mantém a galáxia unida". *(Física Quântica)
A FORÇA permite realizar diversos feitos super humanos, amplificando habilidades físicas, como velocidade, reflexos e impulsos. Esses poderes variam entre os personagens e podem ser melhorados através de aprendizado e treino.
Apesar da FORÇA  ser uma energia do bem, pode ser usada para o mal pelos que estão nas sombras, e isso é chamado de, o lado negro da FORÇA, que prega o ódio, a agressão e a maldade.
Os Cavaleiros Jedi eram uma ordem de indivíduos com a capacidade de usar o lado positivo da FORÇA, para afastar o Lado Negro, que queria dominar a galáxia.
A ordem começou dezenas de milhares de anos antes da ascensão do Império  Galáctico.
Yoda foi o Grão Mestre da Ordem Jedi durante as Guerras Clônicas. Foi um dos membros mais importantes do Alto Conselho Jedi  e um dos mais sábios e poderosos Jedi de todos os tempos.
Apesar do seu pequeno porte e aparência bizarra tinha capacidades excepcionais, que foram  treinadas e ampliadas por seu Mestre Gormo, enquanto era jovem, até atingir altos níveis de percepção e sabedoria. Viveu em torno de 900 anos.
Yoda foi o Mestre dos mais nobres cavaleiros Jedi, entre eles as duas gerações dos Skywalker.
Os cavaleiros Jedi aprendem que o medo é a falta de confiança no poder da FORÇA. O seu código de honra é rigoroso, para que a FORÇA  esteja sempre com eles, em defesa da Galáxia:
Jedi são os guardiões da paz na Galáxia.
Jedi usam seu poder para defender e proteger os outros, em vez de chefiá-los.
Jedi respeitam toda a vida em qualquer forma.
Jedi procuram aprimorar-se através do conhecimento e do treinamento.


QUE A FORÇA ESTEJA CONTIGO!




quarta-feira, 19 de novembro de 2014

AGHARTA - Novas Constatações

Um Reino Subterrâneo de Proporções Intercontinentais no Interior do Nosso Planeta.

Quem é sensitivo, não precisa de nenhuma prova física, para saber o que é verdadeiro ou falso. Mas quem está embotado pelo sistema, nenhuma prova é suficiente, para que possam enxergar além das aparências e das crenças limitadas.

A história a seguir é antiga e bem conhecida dos estudiosos do ocultismo, mas está ganhando cada vez mais adeptos, pois as evidências aumentam a cada dia.

Aqueles que povoaram a Terra, vindos de outros planetas, cerca de 100.000 anos atrás,tiveram que  passar a viver em subterrâneos, depois de uma devastadora guerra nuclear, que resultou na destruição total da superfície do planeta, transformando-o  em desertos.
Esquema desenhado por estudiosos sobre a localização.
A população que restou teve que buscar abrigo no interior na Terra. Hoje o Reino de Agharta, abriga uma civilização extremamente avançada, já em outra dimensão, que se estende pelo interior do globo terrestre, contendo uma infinidade de cidades, com entradas e saídas interdimensionais em vários pontos conhecidos do planeta, incluindo os quatro pontos no Brasil, como mencionados no texto sobre a Pedra da Gávea (neste blog).
O Vice Almirante da Marinha norte-americana, durante a 1ª Guerra Mundial, Richard Evelyn Byrd, era também um explorador polar e aviador experiente, que dirigiu diversas expedições à Antártida. Uma delas foi na 2ª Guerra Mundial, quando foi contratado pelos nazistas para uma expedição, pois tinham informações sobre os Atlantes, que viveriam lá e teriam tecnologia avançada, que interessava a Hitler. Não sabiam que o Polo Sul é a saída do vórtice de Agharta, que leva a outros pontos do universo. Os alemães foram corridos de a tapa de lá pelos raios cósmicos dos Atlantes e nunca mais voltaram.  
Depois disto é que Byrd resolveu explorar sozinho o Polo Norte. Afirmou em seu diário ter encontrado, à 2.300 milhas para além do Polo Norte, uma enorme abertura para o interior da Terra. 
Atônito, ele entrou de avião nesta passagem e avistou uma floresta tropical dentro do Polo. Ali pousou e foi recepcionado por seres altamente evoluídos, que se disseram descendentes da lendária Atlântida.
Posteriormente, Byrd foi impossibilitado pelas autoridades americanas de falar sobre o caso e sequer tocar no assunto, sob pena de ser sumariamente eliminado.
Embora sem as ameaças lamentáveis, os Atlantes teriam feito a Byrd o mesmo pedido, mas insistindo para que ele repassasse aos governos do mundo inteiro, o aviso para que cessassem os testes nucleares, pois os mesmos contaminam irreversivelmente e abalam a estrutura do planeta e do interior da Terra.
O ex-agente da CIA, Virgil Armstrong, acrescentou que, imediatamente após a descoberta das revelações do diário do

À esq. foto do satélite ESSA-7 1968, (abertura no polo N) - À dir. foto
da nave Apolo 11 com a mesma abertura- 1969.
Almirante Richard Evelyn Byrd, as rotas aéreas sobre Agharta foram declaradas secretas pelo serviço de inteligência norte americano (CIA e demais agências), e foi ordenado que a área ou rota que levaria àquele reino era para ser guardada por bases militares dos EUA. e que não deixariam invasores descobrirem como lá chegar.
Armstrong revelou também que, na ocasião, foi permitido ao Governo dos EUA estabelecer contato com o Grande Conselho de Agharta.
Em seu diário Byrd afirma ter passado aproximadamente um mês neste lugar incrível, acolhido por este povo. Suas experiências serviram de base para o livro de Raymond Bernard, A Terra Oca.

As descobertas descritas no citado diário, descrevem o universo subterrâneo como um lugar inacreditável, habitado por  seres humanos como nós, mas que nunca ficam doentes e seriam imortais. Não existe miséria, a atmosfera é controlada pela alta tecnologia que possuem, a energia é livre e não poluente, a velocidade dos transportes, seria algo como 3.000 quilômetros por hora, em aeronaves que superam qualquer tipo de tecnologia que conhecemos.
Sabe-se pelo estudo do ocultismo, que esses seres, pela sua evolução, tem contato direto com os Mestres Ascensos e outros iluminados, e que estão atualmente cuidando da evolução dos humanos da superfície, para que não  destruam o planeta.
Os seres que habitam as diversas cidades intraterrenas não são somente os Atlantes, mas os lemurianos, sirianos, pleiadianos e outros. Entre as cidades estão Shamballa, Aurora, Erks e muitas outras, já conhecidas dos sensitivos e ocultistas.
A teoria da Terra Oca vem sendo estudada por geofísicos não oficiais, que se dedicam a refazer cálculos e estudar probabilidades incontestáveis de que é possível sim, esta teoria ser comprovada pela nossa ciência, muito embora, até agora não haja nenhum interesse de governos e universidades.  Mas quem tiver interesse deve pesquisar, pois existe muito material à respeito.

A novidade agora é esta foto recente, que difere das anteriores por sua a alta resolução... 
Esta foto do Polo Norte, (2013) que a NASA tem sob custódia foi enviada por um dos satélites da Terra e está ressuscitando o interesse de geofísicos e outros cientistas. 
Nesta imagem podemos ver claramente, na área do Polo Norte magnético, uma abertura, que não é coberta por gelo glacial, como deveria e seria o normal, pois foi assim que aprendemos e sempre acreditamos.

Parece que vazou algo de inédito e espetacular, que não deixa dúvidas sobre o quê os nossos olhos estão vendo.
E mais: Depois destas constatações, parece claro que a grande maioria dos OVNIS avistados aqui na superfície provêm mais do interior da Terra do que de fora.

Cada vez mais verdades vindo à tona!...É só juntar as peças do quebra cabeças. 

Anny Luz


  

sábado, 8 de novembro de 2014

O MISTÉRIO DA PEDRA DA GÁVEA

“Em tempos de mentiras universais, apenas dizer a verdade é um ato revolucionário”. George Orwell

A história moderna, que defende o paradigma atual da humanidade, tem se calado diante de todas as evidências com valor histórico e científico, que vem sendo descobertas desde o último século. A razão disto é que, TODA A HISTÓRIA  DO MUNDO teria que ser reescrita e a verdade, à respeito de todas as áreas da nossa atual civilização teriam de ser totalmente reformuladas, pois nada é o que parece ser.
Entre os inumeráveis manuscritos e monumentos misteriosos e inexplicáveis, que existem mundo afora,  há os que estão bem perto de nós e entre eles, o mistério da Pedra da Gávea.

Entre São Conrado e a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, essa montanha já lendária com o rosto de um antigo gigante se eleva a 842 metros acima do nível do mar. Quando o Brasil foi descoberto, exploradores portugueses deram à esta rocha o nome de Pedra da Gávea , porque era um observatório perfeito para as caravelas portuguesas que chegavam então.
Mas a Pedra da Gávea, uma enorme rocha cercada por vegetação nativa exuberante, tem atraído, tanto a atenção do público como de pesquisadores, historiadores e arqueólogos nacionais e estrangeiros ao longo dos séculos.
Sua face parece uma figura esculpida, e existem inscrições antigas em um de seus lados que não poderiam ter sido feitas, nem pela natureza, como querem alguns historiadores, nem por simples mortais.
Sobre as origens dessa escultura, discutida há séculos, existe a teoria de que seria a cabeça de um rei fenício, esculpida sobre a sua tumba. Segundo dados históricos, esse rei existiu por volta do ano 856 AC , era chamado Badezir e ocupou o
trono de seu pai em Tiro e Sidon, na antiga Fenícia, onde hoje é o Líbano.
Sobre esta pesquisa do Arqueólogo, Robert F. Marx,  o jornal, “O Globo” publicou na época:
Buscando provas da navegação pré colombiana no Brasil, e sugerindo que um navio fenício poderia ter naufragado na baía de Guanabara, o arqueólogo americano Robert Frank Marx iniciou uma série de mergulhos na referida baía, para tentar descobrir embarcações fenícias naufragadas e provar, assim, que o Brasil e sua costa foram visitados em um passado remoto, pelos barcos dessa civilização semita do Oriente Médio, os fenícios de Tiro e Sidon.
O navio, supostamente naufragado não estava lá, mas o arqueólogo descobriu algo muito interessante: Ânforas (vasos) e outras peças fenícias!
O caso da descoberta dessas ânforas fenícias no leito da baía de Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo pelas autoridades  e sua descoberta foi revelada somente em 1978, com vagas informações.
O nome do mergulhador que encontrou as três ânforas, junto com outras 12 peças arqueológicas, foi revelado, após a conferência do Museu da Marinha, pelo presidente da Associação Profissional de Atividades Subaquáticas, Raul Cerqueira.
Trata-se do mergulhador José Roberto Teixeira, membro da associação que ficou com uma ânfora e entregou as outras à Marinha.
O cabo José Tadeu Cabral, com mestrado em Arqueologia Pré-Histórica, que trabalha no Museu da Marinha, disse que as peças, com capacidade para 36 litros, estão guardadas pelo Governo brasileiro, em um local sigiloso,  afirmou “O GLOBO”, em notícia publicada em 23 de setembro de 1982

Além desta teoria, existe outra, ainda mais fascinante e que não anula em nada a anterior, é a afirmação de que o “portal”, encontrado no lado esquerdo da Pedra da Gávea, e visível a partir de 800 metros abaixo, seria, segundo sensitivos, ocultistas e estudiosos da teoria da Terra Oca,  a entrada para o mundo subterrâneo de AGHARTA/SHAMBALA.
Há dezenas de histórias sobre alpinistas que veem luzes saindo à noite das lacunas em torno das bordas de dentro da grande porta do suposto portal que bloquearia o acesso para o reino de AGHARTA.
A Escadaria ascendente:
Existe uma gruta tipo sifão na parte onde o maciço rochoso toca o mar, com a parte abobadada acima do mar e com ventilação natural. Ali parece haver uma escadaria em sentido ascencional, que segundo consta, levaria para cima e ao interior da Pedra.
O caso mais conhecido referente a esta escadaria é o de dois rapazes que faziam caça submarina e ao encontrarem a entrada para esta gruta, resolveram entrar. Decidiram subir os degraus da escadaria e a última coisa de que se lembram é de terem perdido os sentidos. Quando acordaram, estavam no topo da pedra a 842 metros de altitude.
Mitologia persa
Segundo a mitologia sagrada da antiga cultura PERSA , hoje o IRÃ, há quatro estrelas guardiãs no céu sobre os pontos cardeais da Terra e a Pedra da Gávea é protegida por elas :
Aldebaran, na Constelação do Touro – Leste; Fomalhaut, na Constelação de Piscis ; Austrinos – Sul; Regulus, na Constelação de Leão – Norte e Antares, na Constelação de Escorpião - Oeste .
Portanto esta rocha seria protegida por poderes cósmicos independentes e completamente desconhecidos pelo homem da superfície do planeta. 
Em 1937, dois cientistas foram submetidos à uma análise clínica depois de passar uma noite na pedra, onde eles disseram ter visto uma estranha luz verde saindo das lacunas de todo o portal, de onde viram muitas estátuas humanas dentro.
A capital do reino de AGHARTA, seria um vasto império subterrâneo que, de acordo com seus adeptos, tem milhões de habitantes em várias cidades subterrâneas espalhadas pelo planeta.
Sustentam ainda que este mundo subterrâneo tem compartimentos secretos dentro da base da pirâmide na Planície de GIZÉ no Egito e haveria três entradas para Agharta,  localizadas no Brasil:
Em SETE CIDADES no Piauí, SERRA DO RONCADOR em Barra do Garças, MT, e outra na PEDRA DA GÁVEA, RJ.
 Conclusão :
Embora não haja evidências sólidas, pelos padrões dos pesquisadores oficiais, de que a rocha da Gávea é de fato algum antigo marco sagrado, ou um monumento arqueológico, há muitas partes dela que mereceriam, no mínimo, um estudo mais aprofundado, se é que já não foi feito e que os verdadeiros fatos fossem informados para a população.
Enquanto isso não acontece, a Pedra da Gávea permanece, além de todos os mistérios, um lugar para caminhantes, andarilhos e alpinistas, e às vezes como um esconderijo para bandidos.
Mas sem dúvida é um dos mais belos panoramas do Rio de Janeiro e do Brasil, e um privilégio daqueles que ousam desafiar a gravidade.
 Mas o mistério da pedra sempre será parte da vida dos cariocas, pois sempre haverá alguém a perguntar:
Quem seriam os autores de um monumento tão grandioso?
- Por que eles o construíram?
- Seriam o mesmo povo que esculpiu as Linhas de Nazca no Peru?
- Ou construíram os muros e calçadas ciclópicos submersos de Bimini, nas Bahamas?
- Será que os construtores foram os fenícios?
- Se sim, como eles conseguiram atravessar os mares e o oceano Atlântico para chegar até aqui,  cerca de três mil anos atrás?
 O mistério permanece, enquanto a face do gigante misterioso,  dando as costas para o sol nascente, parece estar à espera de alguém ou do tempo certo para revelar todos os seus segredos.  

Anny Luz 

 Fonte: Fiz o resumo deste texto, tendo como referência a excelente matéria do site, http://lirapleiadesterra.xpg.uol.com.br/anunnakis.htm
Algumas fotos também foram tiradas deste site e outras da web.