“Em tempos de mentiras
universais, apenas dizer a verdade é um ato revolucionário”. George Orwell
A história moderna, que
defende o paradigma atual da humanidade, tem se calado diante de todas as
evidências com valor histórico e científico, que vem sendo descobertas desde o
último século. A razão disto é que, TODA A HISTÓRIA DO MUNDO teria que ser reescrita e a verdade,
à respeito de todas as áreas da nossa atual civilização teriam de ser
totalmente reformuladas, pois nada é o que parece ser.
Entre os inumeráveis
manuscritos e monumentos misteriosos e inexplicáveis, que existem mundo afora, há os que estão bem perto de nós e entre eles,
o mistério da Pedra da Gávea.
Entre São Conrado e a
Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, essa montanha já lendária com o rosto de um
antigo gigante se eleva a 842 metros acima do nível do mar. Quando o Brasil foi
descoberto, exploradores portugueses deram à esta rocha o nome de Pedra da
Gávea , porque era um observatório perfeito para as caravelas portuguesas
que chegavam então.
Mas a Pedra da Gávea, uma
enorme rocha cercada por vegetação nativa exuberante, tem atraído, tanto a
atenção do público como de pesquisadores, historiadores e arqueólogos nacionais
e estrangeiros ao longo dos séculos.
Sua face parece uma figura
esculpida, e existem inscrições antigas em um de seus lados que não poderiam
ter sido feitas, nem pela natureza, como querem alguns historiadores, nem por simples mortais.
Sobre as origens dessa
escultura, discutida há séculos, existe a
teoria de que seria a cabeça de um rei fenício, esculpida sobre a sua tumba. Segundo dados históricos, esse rei existiu
por volta do ano 856 AC , era chamado Badezir e ocupou o
trono de seu pai em Tiro e Sidon, na antiga
Fenícia, onde hoje é o Líbano.
Sobre
esta pesquisa do Arqueólogo, Robert F. Marx, o jornal, “O Globo” publicou na época:
Buscando provas da navegação pré colombiana
no Brasil, e sugerindo que um navio fenício poderia ter naufragado na baía de
Guanabara, o arqueólogo americano Robert Frank Marx iniciou uma série de
mergulhos na referida baía, para tentar descobrir embarcações fenícias naufragadas
e provar, assim, que o Brasil e sua costa foram visitados em um passado remoto,
pelos barcos dessa civilização semita do Oriente Médio, os fenícios de Tiro e
Sidon.
O
navio, supostamente naufragado não estava lá, mas o arqueólogo descobriu algo
muito interessante: Ânforas (vasos) e outras peças fenícias!
O caso da descoberta dessas ânforas
fenícias no leito da baía de Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo
pelas autoridades e sua descoberta foi
revelada somente em 1978, com vagas informações.
O
nome do mergulhador que encontrou as três ânforas, junto com outras 12 peças
arqueológicas, foi revelado, após a conferência do Museu da Marinha, pelo
presidente da Associação Profissional de Atividades Subaquáticas, Raul
Cerqueira.
Trata-se do mergulhador José Roberto
Teixeira, membro da associação que ficou com uma ânfora e entregou as outras à
Marinha.
O
cabo José Tadeu Cabral, com mestrado em Arqueologia Pré-Histórica, que trabalha
no Museu da Marinha, disse que as peças, com capacidade para 36 litros, estão
guardadas pelo Governo brasileiro, em um local sigiloso, afirmou “O GLOBO”, em notícia publicada em 23
de setembro de 1982
Além desta teoria, existe
outra, ainda mais fascinante e que não anula em nada a anterior, é a afirmação de que o “portal”, encontrado no lado
esquerdo da Pedra da Gávea, e visível a partir de 800 metros abaixo, seria,
segundo sensitivos, ocultistas e estudiosos da teoria da Terra Oca, a entrada para o mundo subterrâneo de AGHARTA/SHAMBALA.
Há
dezenas de histórias sobre alpinistas que veem luzes saindo à noite das lacunas
em torno das bordas de dentro da grande porta do suposto portal que bloquearia
o acesso para o reino de AGHARTA.
A
Escadaria ascendente:
Existe uma gruta tipo sifão na parte onde
o maciço rochoso toca o mar, com a parte abobadada acima do mar e com
ventilação natural. Ali parece haver uma escadaria em sentido ascencional, que
segundo consta, levaria para cima e ao interior da Pedra.
O
caso mais conhecido referente a esta escadaria é o de dois rapazes que faziam
caça submarina e ao encontrarem a entrada para esta gruta, resolveram entrar.
Decidiram subir os degraus da escadaria e a última coisa de que se lembram é de
terem perdido os sentidos. Quando acordaram, estavam no topo da pedra a 842
metros de altitude.
Mitologia
persa
Segundo a mitologia sagrada da antiga
cultura PERSA , hoje o IRÃ, há quatro estrelas guardiãs no céu sobre os pontos
cardeais da Terra e a Pedra da Gávea é protegida por elas :
Aldebaran, na Constelação do Touro –
Leste; Fomalhaut, na Constelação de Piscis ; Austrinos – Sul; Regulus, na
Constelação de Leão – Norte e Antares, na Constelação de Escorpião - Oeste .
Portanto esta rocha seria protegida por poderes cósmicos independentes e completamente desconhecidos pelo homem da superfície do planeta.
Portanto esta rocha seria protegida por poderes cósmicos independentes e completamente desconhecidos pelo homem da superfície do planeta.
Em
1937, dois cientistas foram submetidos à uma análise clínica depois de passar
uma noite na pedra, onde eles disseram ter visto uma estranha luz verde saindo
das lacunas de todo o portal, de onde viram muitas estátuas humanas dentro.
A capital do reino de AGHARTA, seria um
vasto império subterrâneo que, de acordo com seus adeptos, tem milhões de
habitantes em várias cidades subterrâneas espalhadas pelo planeta.
Sustentam
ainda que este mundo subterrâneo tem compartimentos secretos dentro da base da
pirâmide na Planície de GIZÉ no Egito e haveria três entradas para Agharta, localizadas no Brasil:
Em SETE CIDADES no Piauí, SERRA DO
RONCADOR em Barra do Garças, MT, e outra na PEDRA DA GÁVEA, RJ.
Conclusão :
Embora não haja evidências sólidas, pelos padrões dos pesquisadores oficiais, de que a rocha da Gávea é de fato algum antigo marco sagrado, ou um monumento arqueológico, há muitas partes dela que mereceriam,
no mínimo, um estudo mais aprofundado, se é que já não foi feito e que os verdadeiros fatos fossem
informados para a população.
Enquanto
isso não acontece, a Pedra da Gávea permanece, além de todos os mistérios, um lugar para caminhantes,
andarilhos e alpinistas, e às vezes como um esconderijo para bandidos.
Mas sem dúvida é um dos mais belos
panoramas do Rio de Janeiro e do Brasil, e um privilégio daqueles que ousam
desafiar a gravidade.
Mas
o mistério da pedra sempre será parte da vida dos cariocas, pois sempre haverá
alguém a perguntar:
- Quem seriam os
autores de um monumento tão grandioso?
- Por que eles o
construíram?
- Seriam o mesmo
povo que esculpiu as Linhas de Nazca no Peru?
- Ou construíram os
muros e calçadas ciclópicos submersos de Bimini, nas Bahamas?
- Será que os
construtores foram os fenícios?
- Se sim, como eles
conseguiram atravessar os mares e o oceano Atlântico para chegar até aqui, cerca de três mil anos atrás?
O
mistério permanece, enquanto a face do gigante misterioso, dando as costas para o sol nascente, parece estar
à espera de alguém ou do tempo certo para revelar todos os seus segredos.
Anny Luz
Fonte:
Fiz o resumo deste texto, tendo como referência a excelente matéria do site, http://lirapleiadesterra.xpg.uol.com.br/anunnakis.htm
Algumas
fotos também foram tiradas deste site e outras da web.
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