Para quem tem olhos de ver, o que está acontecendo no planeta já não é mais ficcção científica há muito tempo, mas sim realidade científica. São seres interestelares, com intenções diversas e com uma tecnologia anos luz à nossa frente, que estão infiltrados entre nós, agindo em todas as áreas, principalmente na literatura e na sétima arte. É dessa forma que o inconsciente coletivo está sendo preparado, tanto de um lado como de outro. Sempre tem os dois lados da moeda, o bem e o mal. Essas obras, ainda são confortavelmente classificadas de ficção científica, até as pessoas estarem prontas para aceitarem a verdade. Para quem já vem acompanhando há anos, as mensagens canalizadas dos seres que estão tentando salvar esse planeta que estamos destruindo, esse filme não traz muitas novidades, mas recomendo como o melhor que já vi sobre esse tema.
AREA Q
Quanta coisa importante, a maior parte da população desconhece! Me pergunto, quantos brasileiros, que veem os noticiários todo o dia, sabiam, antes desse filme, que as cidades de Quixeramobim e Quixadá, no Ceará, são conhecidas mundialmente por suas aparições de ovinis?
Para quem ainda não viu, esse é outro excelente filme, que recomendo. Aí vão alguns comentários do crítico Thiago Siqueira.
AREA Q
Quanta coisa importante, a maior parte da população desconhece! Me pergunto, quantos brasileiros, que veem os noticiários todo o dia, sabiam, antes desse filme, que as cidades de Quixeramobim e Quixadá, no Ceará, são conhecidas mundialmente por suas aparições de ovinis?
Por que não se divulga essas coisas?...Por que ainda se faz tanta
gozação sobre o tema e esses filmes são chamados de ficção científica, se são fatos que
acontecem todo o dia e cada vez mais em todo o planeta? Esse filme pode trazer muitas respostas interessantes a quem estiver atento.
Aí está um resumo dos comentários do filme:
AREA Q- é o nome do longa-metragem de ficção
científica filmado no Brasil, mais precisamente no Ceará, na cidade de
Quixeramobim, mundialmente conhecida por suas aparições de ovinis e promoverá a
inédita parceria com a Panavision, que associou-se ao projeto cedendo
temporariamente um dos mais avançados equipamentos de câmeras de alta definição
do mundo, Gênesis, que foi utilizado em filmes como: Superman - O Retorno, Déjà
Vu e Apocalypto.
Quixadá, 1979. O fazendeiro João Batista (Murilo Rosa)
é surpreendido ao ser abduzido por seres extra-terrestres. Ele retorna com
poderes, o que faz com que se torne um mito local. Duas décadas depois, o
jornalista investigativo Thomas Matthews (Isaiah Washington) chega à cidade.
Enviado por um jornal americano para desvendar os relatos de OVNIs na região,
Thomas ainda sofre pelo misterioso desaparecimento de seu filho, ocorrido há
pouco tempo. Ao entrevistar algumas pessoas abduzidas, Thomas percebe que há
fundamento no relato delas e que, de alguma forma, os eventos da região estão
ligados ao sumiço de seu filho.
Em 1960, a escritora Rachel de Queiroz, moradora da região, escreveu uma crônica descrevendo o avistamento de um OVNI em sua fazenda, que foi visto, não só pela população local em geral, mas também por mais de 30 pessoas, entre os empregados e visitantes da sua casa.
OS AGENTES DO DESTINO
Thiago Siqueira
Romance, ficção científica e espiritualidade se misturam neste interessante primeiro longa do diretor George Nolfi.
Um dos aspectos que faz a vida interessante é o livre-arbítrio. Tanto erros quanto acertos são nossos para cometer. No entanto, alguns fatos na vida acontecem ou deixam de acontecer de um modo tão sincronizado que é difícil não acreditar em destino. Chamemos de lei dos números grandes ou lei de Murphy, sempre tentamos encontrar uma explicação lógica para tais fatos. É neste ponto que “Os Agentes do Destino” finca sua trama.
A trama acompanha o político David Norris (Matt Damon), outrora favorito para uma vaga no senado americano que vê sua campanha naufragar após um escândalo. Prestes a dar o seu discurso de admissão de derrota, ele acaba inspirado por um encontro inesperado com a livre e bela Elise (Emily Blunt), que acaba revigorando sua carreira pública. Algum tempo depois, os dois se reencontram e a química entre eles é simplesmente inebriante.
No entanto, David e Elise não foram feitos para ficar juntos, sendo o destino deles permanecerem separados. Pelo menos é o que dizem os misteriosos homens de terno e chapéu, que encurralam David na mais estranha das circunstâncias. Eles farão de tudo para manter tudo de acordo com o plano de seu misterioso Chefe, mesmo que isso signifique apagar (deletar, formatar) tudo que David é e poderá vir a ser.
Daí temos os antagonistas, que são os Agentes do título. Não utilizo a palavra “vilões” porque ela simplesmente não se aplica. O grupo segue instruções bem específicas para manter o mundo em um rumo mais aprazível, sendo inevitável que se envolvam negativamente na vida de uma pessoa ou outra. Os caminhos são traçados de modos misteriosos.
O conceito criado é deveras interessante e utilizado de maneira inteligente pelo filme. As limitações dos agentes e o uso das portas (que me remeteu à “Matrix Reloaded”.) também geram eficientes momentos de tensão na narrativa. Fora que os atores escolhidos para interpretar os Agentes que ganham destaque no filme não poderiam ser melhores, cada um emprestando particularidades marcantes para seus personagens.
Alguns acharão que a conclusão do filme peca por ser um exemplo claro de deus ex machina. No entanto, ela é bastante condizente com a mensagem que o longa tenta transmitir o tempo todo: todos nós somos capazes de fazer o nosso próprio destino. Por mais boba que seja essa lição, muitas pessoas tendem a esquecer dela. Recomendado.
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Boba..., essa lição??? Como assim?...Acho que ele quis dizer óbvia,né? Pois de boba é que não tem nada.
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